Need for Speed Underground 2 é um jogo de corrida 3D que coloca você no eletrizante mundo dos rachas em uma cidade com mais de 200 Km de asfalto. Lançado pela Electronic Arts, o jogo é uma versão melhorada de Need for Speed Underground, um grande sucesso da série.
Incorporando uma pequena história aos games da franquia, nesta versão você será um recém-chegado em uma cidade gigantesca, que após ter sido derrotado por uma equipe rival, precisa reconstruir sua reputação desde o zero. Você começará com carros muito lerdos e simples, e apenas quando começar a ganhar corridas e dinheiro, poderá evoluir para uma máquina mais potente. Apesar da história ser contada com animações bastante precárias, a troca de e-mails entre corredores e donos de lojas colocam o jogador no clima do game.
Desta vez a cidade, além de maior, se tornou mais realista, com proporções incríveis e tráfego paralelo ao evento. Conforme você a explora, locais diferentes serão desbloqueados, trazendo novas lojas de peças e eventos noturnos para o mapa.
O grande atrativo do jogo é a possibilidade de mudar a aparência de seu carro, já que as peças que melhoram seu desempenho são menos exploradas, pois independente da marca ou valor, elas apresentam a mesma potência. A grande vantagem de melhorar a estética de sua máquina é que ela chamará mais atenção podendo aparecer em capas de revistas e DVDs, lhe rendendo algum dinheiro.
São três níveis de dificuldade e diversos modos de corrida, entre eles: competições de derrapagem (drift), corridas fechadas para um grupo selecionado, Drag Racing (na qual você precisa trocar as marchas muito rapidamente) e corridas em circuitos.
Em relação as versões anteriores, os controles e os gráficos não receberam alterações significativas e o jogo ainda não apresenta danos aos automóveis.
Analise 2° o Baixaki Jogos:
Seguinte à fama do seu predecessor, Need For Speed Underground 2 tinha tudo para ser um game excelente, só que, provavelmente querendo obter êxito rápido e aproveitar a expectativa dos gamers, a Ea Games se precipitou ao lançá-lo tão cedo em vez de aprimorá-lo mais. Apesar disso, o gênero realmente não requer profundos diálogos e uma história memorável, pois bastam para a diversão muito nitro injetado, aceleração e carros com centenas de HPs.
O Tuning Continua
Após sofrer um "acidente", você deverá restaurar sua reputação nas ruas de uma cidade cheia de corredores alucinados e mini corridas que lhe darão respeito, capa em revistas e DVDs, e alguma grana para equipar seu carro com vários incrementos, úteis ou não. Aliás, umas das críticas recorrentes para este game é o excesso de propagandas visuais no decorrer do jogo, o que não chega a ser um incômodo no Brasil (já que não conhecemos muitos dos símbolos), mas que mesmo assim deixa o jogo com cara de qualquer coisa, menos underground. Prepare-se, pois seu rival será um indivíduo de poucos escrúpulos chamado Eddie. Estaria ele envolvido no seu acidente?
Engines, ECUs, Suspensions...
O jogo não chega a ser difícil, mas com um incontável número de mini missões e itens a serem destravados, fica complicado fazer 100 por cento do jogo. Mas isso não é problema nenhum para os fissurados em descobrir detalhezinhos. O estilo de jogo permanece Arcade, com muita aceleração, velocidade e pulos surreais. Para tanto, será imprescindível a compra de todos os acessórios disponíveis nas Body Shop.
Outro destaque são os rachas (Outruns): pilotos ficam vagando pelo mapa à espera de um desafio para duelo. Ganha aquele que passar à frente e estabelecer uma determinada distância entre o oponente. O modo Street X mantém as mesmas pistas do consagrado drift, só que com o carro adaptado para uma velocidade maior e disputa contra três oponentes. Por falar nisso, é claro que o modo Drift é mantido nesta versão. Tem ainda o Underground Race League, em que os participantes entram clandestinamente em aeroportos e pistas de corridas para correrem tal como numa corrida regular.
Tuning não é sinônimo de bom gosto
Os gráficos são caprichados e permitem toda a admiração e esmero que é desejável no momento de se tunar o carro (modificá-lo ao seu gosto). Ficam em destaque os bons efeitos de chuva, reflexos no chão, no carro e nas próprias rodas do veículo. Infelizmente, isso ainda é um luxo daqueles que possuem as melhores placas de vídeo. Cabe dizer que têm sido reportados baixos frame-rates no GameCube, em especial nos momentos de maior velocidade.
O que realmente deixa o jogo com um jeito estranho são os acidentes. Quando isso ocorre, um slow motion e tomadas de câmera fortes tentam dar um ar dramático à cena. O problema é que o carro fica intacto ao impactar contra objetos, reagindo como se fosse de plástico, sem sofrer nenhum dano. Um carro estraçalhado, neste caso, seria muito mais bem-vindo.
A trilha sonora é destacada pela releitura do clássico do The Doors, Riders on the Storm na voz do Snoopy Dog, que reforça o clima noturno e pela trilha etérea Nothing But You, do aclamado DJ Paul Van Dyk reinterpretando a música do DJ Cirrus. Outras faixas e artistas são: Lean Back do Terror Squad, LAX de Xzibit, além de artistas como Sly Boogy, Felix Da Housecat, Cirrus, Ministry, Queens of the Stone Age, Mudvayne, Helmet, etc.
Para realmente tirar o fôlego, os motores têm seu som aprofundado e ficam com um ronco forte à medida que você compra peças adicionais.
Como dito no início, o jogo peca com um enredo fraco, diálogos de qualidade mínima e uma cidade às vezes entediante devido às grandes distâncias a serem percorridas. Mas para os fãs do gênero e aqueles que gostam de modificar carros, este título é imperdível.
O Tuning Continua
Após sofrer um "acidente", você deverá restaurar sua reputação nas ruas de uma cidade cheia de corredores alucinados e mini corridas que lhe darão respeito, capa em revistas e DVDs, e alguma grana para equipar seu carro com vários incrementos, úteis ou não. Aliás, umas das críticas recorrentes para este game é o excesso de propagandas visuais no decorrer do jogo, o que não chega a ser um incômodo no Brasil (já que não conhecemos muitos dos símbolos), mas que mesmo assim deixa o jogo com cara de qualquer coisa, menos underground. Prepare-se, pois seu rival será um indivíduo de poucos escrúpulos chamado Eddie. Estaria ele envolvido no seu acidente?
Engines, ECUs, Suspensions...
O jogo não chega a ser difícil, mas com um incontável número de mini missões e itens a serem destravados, fica complicado fazer 100 por cento do jogo. Mas isso não é problema nenhum para os fissurados em descobrir detalhezinhos. O estilo de jogo permanece Arcade, com muita aceleração, velocidade e pulos surreais. Para tanto, será imprescindível a compra de todos os acessórios disponíveis nas Body Shop.
Outro destaque são os rachas (Outruns): pilotos ficam vagando pelo mapa à espera de um desafio para duelo. Ganha aquele que passar à frente e estabelecer uma determinada distância entre o oponente. O modo Street X mantém as mesmas pistas do consagrado drift, só que com o carro adaptado para uma velocidade maior e disputa contra três oponentes. Por falar nisso, é claro que o modo Drift é mantido nesta versão. Tem ainda o Underground Race League, em que os participantes entram clandestinamente em aeroportos e pistas de corridas para correrem tal como numa corrida regular.
Tuning não é sinônimo de bom gosto
Os gráficos são caprichados e permitem toda a admiração e esmero que é desejável no momento de se tunar o carro (modificá-lo ao seu gosto). Ficam em destaque os bons efeitos de chuva, reflexos no chão, no carro e nas próprias rodas do veículo. Infelizmente, isso ainda é um luxo daqueles que possuem as melhores placas de vídeo. Cabe dizer que têm sido reportados baixos frame-rates no GameCube, em especial nos momentos de maior velocidade.
O que realmente deixa o jogo com um jeito estranho são os acidentes. Quando isso ocorre, um slow motion e tomadas de câmera fortes tentam dar um ar dramático à cena. O problema é que o carro fica intacto ao impactar contra objetos, reagindo como se fosse de plástico, sem sofrer nenhum dano. Um carro estraçalhado, neste caso, seria muito mais bem-vindo.
A trilha sonora é destacada pela releitura do clássico do The Doors, Riders on the Storm na voz do Snoopy Dog, que reforça o clima noturno e pela trilha etérea Nothing But You, do aclamado DJ Paul Van Dyk reinterpretando a música do DJ Cirrus. Outras faixas e artistas são: Lean Back do Terror Squad, LAX de Xzibit, além de artistas como Sly Boogy, Felix Da Housecat, Cirrus, Ministry, Queens of the Stone Age, Mudvayne, Helmet, etc.
Para realmente tirar o fôlego, os motores têm seu som aprofundado e ficam com um ronco forte à medida que você compra peças adicionais.
Como dito no início, o jogo peca com um enredo fraco, diálogos de qualidade mínima e uma cidade às vezes entediante devido às grandes distâncias a serem percorridas. Mas para os fãs do gênero e aqueles que gostam de modificar carros, este título é imperdível.
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